SINOPSE: “Sita e Ahalya são duas adolescentes de classe média alta que vivem tranquilamente junto de seus familiares, na Índia. Suas vidas tranquilas mudam completamente quando um tsunami destrói a costa leste de seu país, levando com suas ondas a vida dos pais e da avó das meninas. Sozinhas, elas tentam encontrar um modo de recomeçar a vida. Mas elas não devem confiar em qualquer um…
Enquanto isso, do outro lado do mundo, em Washington, D. C., o advogado Thomas Clarke enfrenta uma crise em sua vida pessoal e profissional e decide mudar radicalmente: viaja à Índia para trabalhar em uma ONG que denuncia o tráfico de pessoas e tenta reatar com sua esposa, que o abandonou.
Suas vidas se cruzarão em um cenário exótico, envolto por uma terrível rede internacional de criminosos.
Abrangendo três continentes e duas culturas, Cruzando o Caminho do Sol nos leva a uma inesquecível jornada pelo submundo da escravidão moderna e para dentro dos cantos mais escuros e fortes do coração humano”
É o primeiro livro de Corban Addison, tambem advogado, como John Grisham, que faz um comentário de peso na capa do livro:
“Desde que meu primeiro romance foi publicado, há mais de vinte anos, tive várias oportunidades de endossar o trabalho de outros autores em busca de um editor. Sempre recusei, até agora. Addison rescreveu um romance belíssimo com uma importante mensagem. Cruzando o Caminho do Sol merece ser lido por muitas pessoas.”
Uma história linda. Em alguns momentos me senti revoltada diante do destino das duas irmãs, mas a sociedade em que elas vivem desvaloriza tanto a mulher que é como se não valessem nada mesmo.
O que não é motivo para que aceitemos as mutilações, a miséria e o trafico de pessoas. Este tráfico gera bilhões de dólares em lucros para quem explora estas pessoas, forçando-as ao trabalho forçado e à prostituição.
Apesar de ser uma ficção, o autor se baseou em relatos reais, e se no livro as organização são ficticias, existem várias pelo mundo que lutam pela justiça social.
É inconcebível que ainda hoje exista a escravidão de seres humanos.
Durante a leitura vemos que qualquer cidadão pode ajudar em qualquer que seja a causa usando os recursos que tem, e o primeiro e o melhor é DIVULGANDO!
Quanto mais divulgamos, mais pessoas conseguiremos sensibilizar. Contribuir financeiramente também é importante, não importa o valor, qualquer quantia já ajuda as organizações.
E principalmente, independente da sua profissão, tem como direcionar seus talentos para as causas pelas quais você luta.
Como Grisham disse: “merece ser lido por muitas pessoas.”