De tempos em tempos, aparece uma nova moda, uma tendência, uma mania.
A moda tá aí justamente para ser seguida…ou não…tem que ter senso de ridículo, o que algumas pessoas definitivamente não tem.
Já faz algum tempinho que a moda é ter uma boneca chamada Blythe. Uma coisinha fofa de cabeça grande e corpo magrinho, que foi lançada lá em 72, nos EUA.
Na época a boneca não pegou, as crianças acharam a cabeçona e os olhos grandes assustadores.
Atualmente, por conta de algumas mulheres anencéfalas, ou seja, sem cerebro, ou seja, com agua de bidê na cabeça ( hummmm acho que esta doença chama HIDROBIDÊENCEFALIA, heheheheheh, se existe esta doença eu que inventei tá?) a boneca foi ressuscitada e agora virou moda, tendencia, mania.
Pegando uma carona nos toys art, brinquedos p/a adultos, a bonequinha chegou e se instalou justamente entre quem?
crianças? nãooo cara pálida…entre as marmanjas!!!
Tem sites só para a boneca, com as roupinhas, acessórios, como costumizar uma boneca ( uma operação dificilima e demorada, digna de um neurocirurgião do hospital albert einsten) até como transportar a danada da bonequinha em casos de viagem, para que “ela não sofra”, ai, ai…
ahhhh, esqueci o melhor, o fator preço: cada belezinha daquela não sai por menos de 300,00. Cá entre nós, se custasse trintinha eu mesma comprava uma, pois faz anos que não tenho mais bonecas.
E tendo meninos, é normal que na minha casa só tenha bolas, carrinhos e videogames.
FALA SERIO!
Sei que aqui, na pequena e modesta cidade de Araçatuba, há mulheres que se encontram p/a brincar de Blythe. Investem pesado na boneca: compram acessórios, os pets ( bichinhos de estimação, até isso a boneca tem…), trocam roupinhas…
gente! isso é ou não é de chorar sentada na sarjeta? pra mim é falta do que fazer…falta de noção…e falta de bom senso.
vão procurar o que fazer mulherada à toa!
deem mais atenção aos filhos, maridos, vão procurar as voluntárias da rede de combate ao cancer e vão trabalhar num hospital.
Deem um pulinho na pediatria e vejam como sofre uma criança com cancer. Vão fazer trabalho voluntário numa creche…procurem uma ONG, uma associação onde possam ser uteis.
Isso é uma vergonha!
brincar é bom…cultivar o lado criança que existe em nós( o meu lado criança ocupa 70% do meu HD, hehe) é excelente, mas priorizar futilidades, enquanto o mundo morre de fome e sede é ignorancia.
isso me emputece!
quando foi que eu perdi a minha paciência? ah! lembrei: eu nunca tive paciência mesmo…
Isso é coisa de Lilly 
Lilly mas o que é isso???
Ainda bem que por aqui não ouvi falar dessa nova mania.
O que a ociosidade não faz…
Como explicar essa “moda”?
Alguma frustração de infância mal-resolvida?
Bj
Sil
esquinadasil.blogspot.com
tem razão Lilli, já vi blogs com essa mania, acho que é caso de psiquiatria , te garanto que um tanque de roupa para lavar (ou dois) resolve esse problema!Isso sem contar que ser voluntária de alguma coisa já ajudaria bastante! bom domingo Filomena.
Eu acho que cada um tem que procurar o lazer que lhe convém! Nem que seja brincar de boneca aos 50! Se não pudermos viver pras coisas simples, e ver alegria em pequenas coisas que nos causam bem, o que fazer da vida, então? trabalhar até morrer de desgosto, sem encontrar um mundo “encantado” para si? Não uso blythe, mas não vejo mal algum em quem gasta dinheiro para a própria diversão.
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concordo com absolutamente tudoo…Mas tem pior, as que “adotam” aqueles bebês Reborn….comprei uma revista sobre o assunto, apesar de não gostar( não posso negar que é um trabalho muito bem feito) queria saber de novas técnicas de pintura , escultura etc, fiquei assustada com a “doença”…
Você deve saber que eu gosto de Bonecas ,já coloquei até foto no FB de uma Barbie da minha filha que eu havia arrumado em pleno momento de arrumação em casa….mas não passa disso!
Conheço as Blaythes e como vc disse ,se fosse trintinha ,eu sinceramente teria uma….mas meu momento menina não passa disso ….essa história de se encontrar Pra brincar de boneca ,na moral,é doença ! Só pode!